MAAT - MUSEU DE ARTE, ARQUITETURA E TECNOLOGIA

Local: Lisboa
Dono de obra: Fundação EDP
Projeto de arquitetura: Amanda Levete Architects
Ano: 2016

O MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia é a peça central da área de 38 mil metros quadrados que a Fundação EDP ocupa na margem norte do rio Tejo. Aqui, a icónica central elétrica do início do séc. XX e o novo edifício, concebido pelo atelier londrino Amanda Levete Architects (AL_A), convivem e oferecem uma programação cultural variada. A Central Tejo modernizou-se, mantendo a vocação para a ciência e energia mas continuando a receber exposições temporárias de arte contemporânea nas quatro galerias. O novo edifício contempla também quatro espaços expositivos num total de cerca de 3 mil metros quadrados.

Os dois edifícios são unidos por um jardim, pensado pelo arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, que oferece um espaço exterior de excelência, com circulação livre, nesta zona ribeirinha da cidade de Lisboa.

Incorporando mais de 7 mil metros quadrados de espaço público novo, a resposta do AL_A tira partido dos ativos naturais do local, enquadrando uma narrativa arquitetónica sensível ao património cultural e ao futuro da cidade.

O percurso pedonal da frente ribeirinha passa a incluir a cobertura do novo edifício, num movimento ondulante que se funde com a paisagem envolvente. A cobertura pedonal, que tem zonas ajardinadas, torna-se assim um elemento vital da circulação local assim como um espaço público com uma vista de privilegiada da cidade e do rio.

A ampla fachada sul é o elemento mais icónico do edifício e funciona como um grande refletor em interação com a luz do rio. O ângulo e a posição dos mosaicos são calculados de modo a criar efeitos luminosos específicos consoante o período do dia e do ano. A fachada norte, em vidro, inclui um sistema com vários níveis de transparência, adaptável aos diferentes usos do espaço.

in www.maat.pt

Torneira eletrónica Flow T1.161.EE

Este produto junta o design e tecnologia para menor consumo de água, através de mecanismos que permitem o controlo de caudal. Transmite o mesmo conforto de um grande débito de água, apesar de utilizar uma quantidade muito menor.

O sistema eletrónico reconhece o toque do utilizador e aciona uma eletroválvula, que liberta um fluxo de água por tempo pré-definido através de um sensor de presença que reconhece a proximidade das mãos do utilizador, sem a necessidade de contacto.

As torneiras com sensor são utilizadas em locais onde é imperativo manter a higiene e economia de água. A sua utilização tornou-se recomendada em instalações sanitárias de alto tráfego de pessoas.